sábado, 7 de fevereiro de 2009

leão selvagem e luz na vela


leão selvagem

de: Doia Holanda

Sou um leão selvagem Não temo tubarão
Convivo no meio da tribo
Dentro de um longo espaço
Com cara de espetáculo
No meio do mundo
A multidão que eu não conhaço
Apavora, espanta meu coração
Saio do mato em direção as grandes cidades
Tenho que lutar sem receio
Da origem do bravo
Agora a junção da pura palavra mansidão
Que intimamente a doma
A permanência do leão
Sou um leão selvagem
Não temo tubarão
A multidão que conheço
Não espanta meu coração
Nem pelo menos apavora
O gesto do
leão.


Luz na vela

de: Doia Holanda

Vamos ascender uma luz
na escuridão do tunel
derramar sangue pelas mãos
não não não
soltar a imaginaçâo vale apena e o poeta afirma que sim
tristesa crônica, quadro inrrevercível nunca mais,
nunca mais quero ser um nada na vida!!!
vibrar com a mete e o coração sou completamente a favor e afavor
de crair a minha e a sua propia verdade luz
eu digo sim pra você e pra mim
que idealizer um sonhoé criar na mente uma esperança
e acreditar que uma fada milagrosa venha nos alcançar
essa é a visão de uma vida bonita e feliz
mas mesmo assim caço a minha imaginação
que até então não esta bem clara
que todas as criatividades do mundo se multipliquem
em multiplo oragnismo vivo
aumentando assim a vontade de lutar pela vida
e o clarear da barra até o fim
até o fim da espécie humana
nada e nem ninguem no mundo apagará a luz que brilha em mim
que ilumina o teu e o meu olhar não da pra calar com a voz
tenho que continuar
com ela açoito o meu cavalo da vida, e
disparo sem tempo e lugar pra chegar como
também não vou entrar no roll
dos pessimistas da vida
do não crer nas palavras do profeta que diz:
que após deixar o planeta solitário
menos um, uns e outros
haverá ressureição
já que é verdade crer
serei e já sou eterno
eternamente jovem
brilho no olhar
felicidade pra nunca mais acabar
corpo matéria física,
Energia infinita que pra sempre haverá de prolongar.
Digo sou um sonhador vencedor
e muitos haverão de concordar comigo
que eu não sou o único
que eu não sou a única luz na vela
a iluminar o que chamam de trevas
alguém um dia criou a lâmpada
alguém um dia criou a máquina
alguém um dia criou a música
alguém um dia criou a melodia
alguém um dia criou a palavra
alguém um dia usou a palavra como oração
alguém um dia morreu e nasceu outros
filhos daquele que foi
mas fica um ponto de interrogação:
a vida aqui não é isto que a gente vê
a vida é algo além do nosso pensamento medíocre.


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